Professora que atua na Escola Estadual Teotônio Carlos da Cunha Neto, em Confresa (1.160 km a nordeste de Cuiabá), denunciou uma série de ameaças que sofreu por parte dos alunos, em um grupo de WhatsApp, na última quinta-feira (21).
Nesse grupo, formado por estudantes de 11 e 12 anos do Ensino Fundamental, eles demonstraram descontentamento com as cobranças da professora diante do conteúdo abordado na sala de aula, bem como a cobrança pelas atividades produzidas.
Eles começaram a discutir forma de retalhação contra a educadora. Na conversa, os menores citaram sequestrar a professora, que depois arrancariam seus olhos e até a sua pele.
Outro estudante cita que colocaria laxante e até veneno na água dela. O caso chama atenção diante dos casos de violências dentro das escolas de Mato Grosso. A professora registrou um boletim de ocorrência.
O episódio, que já foi divulgado na imprensa da região, foi citado ainda pelo deputado estadual Thiago Silva (União Brasil) durante discurso na tribuna, nesta quarta-feira (27).
Reportagem do Gazeta Digital entrou em contato com a Secretária de Estado de Educação, mas até o final desta matéria não obteve retorno.

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